Rapper curitibano, descrevendo o alto contraste existente na "CAPITAL SOCIAL" LETRAS PESADAS BATIDAS MARCANTES, mas também músicas positivas por que não românticas, sempre buscando uma forma inteligente pra mostrar a realidade! o RAP é a voz do gueto do oprimido mas também apresenta o lado bom da periferia e das ruas, BRANCO FAVELA é ISUMÊMO RAPAZ!
http://twitter.com/brancofavela1
Depois de 20 anos de carreira Japão tem mais disposição em correr pelo rap do que muita molecada que nova que está começando agora. Nesses longos anos de dedicação ao hip-hop ele não deixou a chama apagar e segue firme.
A música “Ah Tá” , que fala sobre essa disposição, agora ganhou um videoclipe. Gravado em lugares comuns de Ceilândia, como um mercadão e também com cenas de uma roda break, Japão mostra a realidade onde ele vive e de onde tira a inspiração para suas letras. Para finalizar, as ruas vermelhas do Distrito Federal dão vida ao sampler da música “Opinião”, de Ze Ketti.
Mv Bill acaba de lançar o videoclipe da música “Causa e Efeito”, faixa título do disco mais recente do rapper. Esse novo trabalho contou com as ilustrações de Alexandre de Maio, que deu vida a cada rima cantanda pelo Mensageiro da Verdade..
Alexandre falou que teve total liberdade na criação, mas contou com algumas ideias de Mv Bill. “Depois de pré montado ele deu opiniões e dicas de imagens que fariam mais sentido para ele. Um bom exemplo foi o Tim Maia e Grand Otelo que ele pediu para colocar, trocando por dois outros personagens que eu tinha feito.” O videoclipe tem ainda a direção de Ivan, da 13 Produções.
O homem que matou mais de dez crianças em uma escola pública de Realengo na manhã desta quinta-feira não tinha antecedentes criminais. Nunca arrumou briga. “Falava só o básico”, lembra um colega que trabalhou com ele no almoxarifado de uma indústria de alimentos, naquele bairro. Não jogava futebol e não tinha namorada. Não bebia e não fumava.
“De um ano para cá, ele começou a andar só de roupa preta”, lembra o ex-companheiro de trabalho. Estranho, para um lugar em que no verão as temperaturas passam dos 40 graus. “Todo mundo sem camisa na rua, jogando bola, e ele de calça preta, camisa preta, sapato preto”, conta.
Foi com camisa verde escura, bota e calça pretas que Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, o “rapaz pacato”, entrou na escola municipal Tasso da Silveira na manhã desta quinta-feira, 7 de abril – dia que vai entrar para a história como o primeiro massacre de estudantes da história do país.
O pouco que se sabia de Wellington na rua era que era religioso. E com tendências ao fanatismo: com os pais que o adotaram, freqüentava um tempo de Testemunhas de Jeová. Na rua, como contam alguns vizinhos, ele evitava falar com quem não era de sua religião. “Passava de cabeça baixa, não dirigia a palavra”.
“Pelo corte de cabelo, todo mundo pensava que ele tinha prestado serviço militar. Ele estava sempre com aquele corte de cabelo meio quadrado, retinho”, lembra um morador da Rua Jequitinhonha, onde o assassino morava até um ano atrás.
No turno da noite - No tempo em que trabalhou no almoxarifado da fábrica, Wellington integrava o turno da noite: entrava às dez da noite e saía às seis da manhã do dia seguinte. “No ano em que trabalhei com ele, nunca vi faltar. E não era de chegar atrasado, implicar com ninguém”, conta o vizinho.
Na rua, ninguém imaginava que Wellington pudesse ter uma arma – muito menos duas pistolas, como usou para matar uma dezena de alunos, com carregadores que exigem treinamento para serem operados.
A única intimidade conhecida do rapaz com os tiros era nos jogos de computador pela internet. Quando criança, Wellington era sempre visto brincando sozinho. Na idade adulta, a companhia era o computador. “Ele sempre ficava muito na internet. Eu sabia que ele gostava de jogos de tiro, mas ele não falava muito disso. Como tudo na vida dele, era algo solitário”, lembra o ex-colega de fábrica.
Mãe biológica tinha problemas mentais – A mãe biológica de Wellington, segundo os moradores da Rua Jequitinhonha, transversal à rua da escola, tinha problemas mentais e dava sinais de esquizofrenia. Costumava ter surtos e desaparecia. Em algumas das vezes em que desapareceu, ela voltou grávida – e foram pelo menos cinco os filhos que teve nessa situação. Wellington seria o penúltimo deles, e, como os demais, foi criado por pessoas próximas da família.
A carta deixada por Wellington:
A carta deixada pelo assassino, em que dá orientações para seu sepultamento
Massacre em escola carioca não tem precedentes no Brasil
Nos Estados Unidos, na Alemanha e na Finlândia já houve casos semelhantes
É a primeira vez que uma escola brasileira é o cenário de uma tragédia deste tipo. Nesta quinta-feira, um homem invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro e abriu fogo, deixando onze crianças mortas e quase trinta feridos. O atirador cometeu suicídio ao se ver encurralado pela polícia.
Outros episódios de violência em escolas já foram registrados no país. Há pouco menos de um mês, por exemplo, um adolescente entrou armado com um revólver calibre 38 na Escola Estadual Maria Amélia Guimarães, na periferia de Belo Horizonte, e deu um tiro dentro da sala de aula, após desentendimento com outros alunos. Em outro caso, ocorrido há cerca de três anos, um homem invadiu uma escola estadual em Mossoró, no Rio Grande do Norte, e baleou três jovens. Nenhum desses casos, porém, se compara ao ocorrido nesta quinta-feira no Rio.
É preciso ir a outros países para encontrar tragédias semelhantes, como a da escola Columbine, nos Estados Unidos, talvez a mais conhecida delas. Em 1999, dois estudantes mataram 13 colegas e feriram outros 25 na instituição que fica no estado do Colorado. Em 16 de abril de 2007, outro massacres - desta vez no Instituto Politécnico da Universidade Estadual de Virgínia, instituição mais conhecida como Virginia Tech. O atirador, nesse caso, foi o estudante sul-coreano Cho Seug-hui, que matou 32 pessoas, entre colegas e professores.
Há dois anos, na Alemanha, um adolescente abriu fogo contra alunos e funcionários de um escola próxima a Stuttgart, onde havia estudado, matando três professores e nove alunos. Já a Finlândia assistiu a duas tragédias em menos de um ano. Em 2007, um homem invadiu uma escola e matou oito pessoas a tiros e, poucos meses depois, um atirador disparou contra crianças de um jardim de infância matando 10 pessoas.
ESTÁ EM PROCESSO DE GRAVAÇÃO O SINGLE "SEM DÓ" UM SOM QUE VEM COM TUDO PRA CIMA DE VARIOS PILANTRAS, COM CERTEZA A CARAPUÇA VAI SERVIR EM MUITA GENTE, PODEMOS ESPERAR UMA MUSICA POLÊMICA COM A BATIDA PESADA E MUITO SHOW, A MUSICA FOI GRAVADA E INSPIRADA EM CIMA DO SOM NEW YORK DO RAPPER JA RULE. LOGO SERÁ LIBERADA PARA DOWNLOUD MAIS ESSA FAIXA DO PRÓXIMO CD DE BRANCO FAVELA!
Será que existe PAZ, sem glock engatilhada, existe um paraiso em outra galaxia, para os humildes de coração felizes eternamente sem corpo grudado com sangue no asfalto quente.